Alemão

Aravena

Arimatéia Souza

Bida

Carlos Bracher

Cássia Acosta

Cecconi

Claudio Dantas

Claudio Souza Pinto

Clayton Silva

Dani Henning

Dante Barbosa

Diego Rodrigues

Dnar Rocha

Edesio Bilck Filho

Eliardo França

Ferracioli

Ferreira

Gerson Guedes

Golb Carvalho

Haidê Morani

Henry Vitor

Irisney Bosco

Jorge Maciel

Leonel Mattos

Lima Junior

Maramgoní

Marcos Leal

Marcos Zechetto

Monika Moreira

Negreiros

Ney Tecidio

Pablo Solari

Paulo de Carvalho

Ramon Brandão

Rivera Rondon

Rodrigo Zaniboni

Rose Fernandes

Rui de Paula

Sami Mattar

Sergio Helle

Sérgio Ramos

Tereza Mazzoli

Thais Ibanez

Túlio Dias

Vagner Aniceto

Valdonês

Waldomiro de Deus

Waldomiro Sant´ Anna

Walmir Binhotti









OUTRAS OBRAS DE RODRIGO ZANIBONI





A Pelada


Infância Feliz


Portrait Study

Zaniboni nasceu no município de Fernando Prestes, interior do Estado de São Paulo. Cresceu no sítio de sua família, e durante sua adolescência; ainda vivendo no campo; iniciou seus estudos de desenho com o saudoso Professor Luis Dotto em 1998 na cidade de Catanduva. Em seguida, como aluno de Celso Bayo, aprimorou sua técnica e estilo. Passou a Frequentar o ateliê de Reinaldo Jerônimo (Jeron), com quem teve a oportunidade de observar elementos importantes para aperfeiçoar ainda mais sua técnica. Ao descobrir sua paixão pela pintura, começou a se dedicar também a esta forma de arte. Iniciou-se assim sua aventura pessoal, permitindo que a arte misturasse a si, profundamente e definitivamente, como algo inevitável em sua vida.

Após estudos com Washington Maguetas, em 2001, Zaniboni desenvolveu a prática da pintura ao ar livre, o que mudou radicalmente sua paleta e sua percepção da luz. Morgilli viria logo a seguir, se tornaram grandes amigos, compartilhando dicas sempre valiosas.

Do bom convívio com a família e da grande influência que isso trouxe para sua obra, as pinturas de Rodrigo Zaniboni são uma visitação constante a esses arquivos de herança, uma marca quase que registrada de seus apontamentos.

Pinceladas vigorosas, cores bem controladas e personalizadas, são marcas que identificam o seu trabalho, logo na primeira olhada. É preciso ousadia para propor um realismo com tamanha liberdade de técnica. Técnica esta que foi desejada pelo artista e aplicada com grande êxito. São poucos os artistas que não se permitem trabalhar com amarras, presos a padrões. Esse jovem artista vem se mostrando como um forte defensor dessa tese. Dizem que as melhores obras são aquelas que brotam da mais alta efervescência emocional, saindo do plano individual de quem as compôs, tornando-se uma comunhão com todos que as observam, afirmando como uma linguagem universal. Percebe-se nos trabalhos de Zaniboni essa energia ao compor suas obras, um desejo de que quem as observa sinta todas as emoções que fizeram a obra tomar vida.

Consequência natural de sua dedicação pelo desenho e pintura, os frutos do reconhecimento de seu talento foram colhidos em suas participações e premiações em diversos salões de belas artes, e aquisições de obras para acervos particulares situados em países como Inglaterra, Estados Unidos, Italia e Colômbia. Soma-se a isso, sua primeira exposição internacional no “Palais de Glacé”, em Buenos Aires, Argentina, e um convite da empresa Acrilex para ilustrar o calendário internacional do ano de 2006 divulgado em 30 (trinta) países com a obra “Vó Zenaide e Suas Abóboras”.

Neste processo de contínua evolução, Zaniboni atualmente também se dedica parte do seu tempo à prática da pintura ao ar livre (plein air), com a mesma característica estilística. Passos seguros, como os que tem dado, já o colocaram definitivamente na lista de nossas mais gratas revelações.